Género: Horror/Suspense
Realizador: John Erick Dowdle
Com: Jennifer Carpenter, Steve Harris, Jay Hernandez e Columbus Short, entre outros.
Página oficial
Trailer
Poster encontrado aqui.
Angela Vidal é uma repórter de um canal de televisão, e em conjunto com o seu cameraman, é designada para efectuar uma reportagem num quartel dos bombeiros de Los Angeles, acompanhando permanentemente uma das equipas. Tudo decorre normalmente até os bombeiros receberem uma chamada de emergência, que os leva até um bloco de apartamentos. A vítima apresenta sintomas estranhos, e ataca a equipa de socorro quando estes se preparavam para cuidar dela. Acto contínuo, o prédio é selado com todas as pessoas que se encontram no seu interior, o que inclui os seus inquilinos, bombeiros, polícias e a equipa de reportagem.
Este filme recorre a um estilo que parece estar muito em voga nos últimos tempos, a visualização do filme a partir das imagens captadas por uma única câmara de vídeo, transportada por uma das personagens. Esta técnica permite esconder algumas das limitações do filme, ao mesmo tempo que procura maximizar a integração entre o espectador e o filme. No entanto há algumas pessoas que se sentem desconfortáveis, com sintomas de enjoo, devido ao movimento constante da câmara.
Como referido, o filme consegue esconder algumas lacunas, mas outras são por demais evidentes. A começar pelas personagens, que na sua grande maioria apresentam decisões comportamentais discutíveis, com apenas meia dúzia de pormenores que as distinguem umas das outras. A história também é muito linear, e extremamente previsível em alguns pontos.
Mas nem tudo é mau. Salientam-se alguns momentos muito bons, com situações tensas e que prendem a audiência ao ecrã, e algumas reminiscências dos bons filmes de horror do passado. O ritmo acelerado do filme também contribui positivamente para o resultado final, pois não há nenhuma cena em que não esteja a acontecer algo relevante para a história.
Em jeito de conclusão, o filme possui os ingredientes para poder ser bastante melhor, bastando para isso apenas uma maior atenção aos pormenores e alguns retoques no argumento. Se não for grande apreciador deste género de filmes, então não perde nada se o evitar.
O melhor: o explorar das emoções da audiência, nas cenas de maior tensão.
O pior: as personagens, tão profundas como um boneco de cartão.
Alternativas: Dawn Of The Dead (1978), The Blair Witch Project (1999), Cloverfield (2008)
Classificação IMDB: 6.2/10
Classificação RottenTomatoes: 5.7/10
segunda-feira, 30 de março de 2009
quarta-feira, 25 de março de 2009
Outlander (2009)
Género: Acção/Aventura/Sci-Fi
Realizador: Howard McCain
Com: James Caviezel, Sophia Myles, Jack Huston e John Hurt, entre outros.
Página oficial
Trailer
Poster encontrado aqui.
"Outlander" relata a epopeia de Kainan, um habitante de uma galáxia distante, que se despenha com a sua nave no nosso planeta, no ano 709 d.C.. O local da queda situa-se na Noruega, no coração do reino Viking de Herot. Após recuperar do impacto, Kainan apercebe-se que o terrível monstro que transportava, um Morween, se soltou e já começou a causar o caos, destruíndo completamente uma aldeia localizada nas proximidades. Enquanto procura a temível besta, Kainan é capturado por Wulfric, um guerreiro de Herot, acusado do assassínio dos habitantes da aldeia de Gunnar.
O enredo deste filme é algo simples, deixando a sensação de que poderia ter sido melhor explorado, mas esta fraqueza é colmatada por bons efeitos especiais e por cenas de tensão muito bem conseguidas, que dão o mote para um bom filme de acção, num ambiente diferente do habitual. As performances dos actores não são nada de excepcional, limitando-se a cumprir aquilo que é esperado deles.
Não há muito mais a dizer sobre este filme. É um filme de série B despreconceituoso, e que oferece à audiência aquilo que ela espera dele. Se a ideia de um filme com espadas, machados, vikings e extra-terrestres lhe agrada, então encontra aqui uma peça de entretenimento bastante satisfatória. Caso não seja amante do género, não há muitas razões que lhe possam apelar aqui.
O melhor: o todo é melhor que as partes.
O pior: argumento muito linear; pouco desenvolvimento das personagens.
Alternativas: Alien (1979), Predator (1987), The 13th Warrior (1999), Beowulf (2007)
Classificação IMDB: 6.6/10
Classificação RottenTomatoes: 4.8/10
Realizador: Howard McCain
Com: James Caviezel, Sophia Myles, Jack Huston e John Hurt, entre outros.
Página oficial
Trailer
Poster encontrado aqui.
"Outlander" relata a epopeia de Kainan, um habitante de uma galáxia distante, que se despenha com a sua nave no nosso planeta, no ano 709 d.C.. O local da queda situa-se na Noruega, no coração do reino Viking de Herot. Após recuperar do impacto, Kainan apercebe-se que o terrível monstro que transportava, um Morween, se soltou e já começou a causar o caos, destruíndo completamente uma aldeia localizada nas proximidades. Enquanto procura a temível besta, Kainan é capturado por Wulfric, um guerreiro de Herot, acusado do assassínio dos habitantes da aldeia de Gunnar.
O enredo deste filme é algo simples, deixando a sensação de que poderia ter sido melhor explorado, mas esta fraqueza é colmatada por bons efeitos especiais e por cenas de tensão muito bem conseguidas, que dão o mote para um bom filme de acção, num ambiente diferente do habitual. As performances dos actores não são nada de excepcional, limitando-se a cumprir aquilo que é esperado deles.
Não há muito mais a dizer sobre este filme. É um filme de série B despreconceituoso, e que oferece à audiência aquilo que ela espera dele. Se a ideia de um filme com espadas, machados, vikings e extra-terrestres lhe agrada, então encontra aqui uma peça de entretenimento bastante satisfatória. Caso não seja amante do género, não há muitas razões que lhe possam apelar aqui.
O melhor: o todo é melhor que as partes.
O pior: argumento muito linear; pouco desenvolvimento das personagens.
Alternativas: Alien (1979), Predator (1987), The 13th Warrior (1999), Beowulf (2007)
Classificação IMDB: 6.6/10
Classificação RottenTomatoes: 4.8/10
segunda-feira, 23 de março de 2009
Choke (2008)
Género: Comédia/Drama
Realizador: Clark Gregg
Com: Sam Rockwell, Anjelica Huston, Kelly Macdonald e Brad William Henke, entre outros.
Página oficial
Trailer
Poster encontrado aqui.
Neste filme acompanhamos Victor Mancini, um viciado em sexo que desiste da sua licenciatura em medicina para poder providenciar os melhores cuidados à sua mãe, que sofre de Alzheimer. Victor - tal como o seu melhor amigo, Denny - trabalha como intérprete histórico num parque temático onde se recria o ambiente vivido durante a colonização da América. Durante a noite, ele executa um esquema em restaurantes de luxo onde simula que se engasga com a comida, para assim se aproximar das abastadas pessoas que o salvam da morte por asfixia.
O facto de se tratar da adaptação de um livro de Chuck Palahniuk (autor do célebre "Fight Club") foi, para mim, a primeira razão que me fez despertar a curiosidade por este filme. Apesar do filme misturar comédia com drama, o primeiro género é mais preponderante, mas reconheço que possa não cumprir totalmente a sua missão. Tem alguns momentos simplesmente brilhantes, capazes de nos fazer soltar uma valente gargalhada, mas no geral não é consistentemente cómico. E a sua temática, com um forte cariz sexual, pode ser suficiente para afastar alguns dos seus espectadores. Se a isto adicionarmos um orçamento reduzido, as perspectivas não são muito animadoras...
No entanto, e até algo surpreendentemente, o filme acaba por funcionar, muito por causa dos temas polémicos que não tem qualquer problema em abordar. É um filme que não agradará a todos, não há qualquer dúvida nisso, pois para o apreciar é preciso ver para além daquilo que é mostrado na tela. Não é um grande filme, longe disso, e sofre de vários erros que quase podem ser considerados amadores (saliento o ritmo descompassado do filme, que ora acelera ora diminui, não deixando que o espectador se deixe absorver, e o exagero na quantidade de flashbacks, que prejudicam o desenrolar da narrativa), mas alguns bons desempenhos por parte de alguns actores, e o argumento por vezes algo non-sense, balanceiam um pouco os seus aspectos negativos.
Em suma, "Choke" é um filme que pode agradar a uma pequena fatia da audiência, sendo um filme mediano para a generalidade dos espectadores.
O melhor: desempenhos eficazes de alguns actores, nomeadamente Sam Rockwell; o carácter polémico.
O pior: produção deficiente.
Alternativas: Fight Club (1999), Before The Devil Knows You're Dead (2007)
Classificação IMDB: 6.9/10
Classificação RottenTomatoes: 5.7/10
Realizador: Clark Gregg
Com: Sam Rockwell, Anjelica Huston, Kelly Macdonald e Brad William Henke, entre outros.
Página oficial
Trailer
Poster encontrado aqui.
Neste filme acompanhamos Victor Mancini, um viciado em sexo que desiste da sua licenciatura em medicina para poder providenciar os melhores cuidados à sua mãe, que sofre de Alzheimer. Victor - tal como o seu melhor amigo, Denny - trabalha como intérprete histórico num parque temático onde se recria o ambiente vivido durante a colonização da América. Durante a noite, ele executa um esquema em restaurantes de luxo onde simula que se engasga com a comida, para assim se aproximar das abastadas pessoas que o salvam da morte por asfixia.
O facto de se tratar da adaptação de um livro de Chuck Palahniuk (autor do célebre "Fight Club") foi, para mim, a primeira razão que me fez despertar a curiosidade por este filme. Apesar do filme misturar comédia com drama, o primeiro género é mais preponderante, mas reconheço que possa não cumprir totalmente a sua missão. Tem alguns momentos simplesmente brilhantes, capazes de nos fazer soltar uma valente gargalhada, mas no geral não é consistentemente cómico. E a sua temática, com um forte cariz sexual, pode ser suficiente para afastar alguns dos seus espectadores. Se a isto adicionarmos um orçamento reduzido, as perspectivas não são muito animadoras...
No entanto, e até algo surpreendentemente, o filme acaba por funcionar, muito por causa dos temas polémicos que não tem qualquer problema em abordar. É um filme que não agradará a todos, não há qualquer dúvida nisso, pois para o apreciar é preciso ver para além daquilo que é mostrado na tela. Não é um grande filme, longe disso, e sofre de vários erros que quase podem ser considerados amadores (saliento o ritmo descompassado do filme, que ora acelera ora diminui, não deixando que o espectador se deixe absorver, e o exagero na quantidade de flashbacks, que prejudicam o desenrolar da narrativa), mas alguns bons desempenhos por parte de alguns actores, e o argumento por vezes algo non-sense, balanceiam um pouco os seus aspectos negativos.
Em suma, "Choke" é um filme que pode agradar a uma pequena fatia da audiência, sendo um filme mediano para a generalidade dos espectadores.
O melhor: desempenhos eficazes de alguns actores, nomeadamente Sam Rockwell; o carácter polémico.
O pior: produção deficiente.
Alternativas: Fight Club (1999), Before The Devil Knows You're Dead (2007)
Classificação IMDB: 6.9/10
Classificação RottenTomatoes: 5.7/10
sexta-feira, 13 de março de 2009
The Day The Earth Stood Still (2008)
Género: Sci-Fi/Thriller
Realizador: Scott Derrickson
Com: Keanu Reeves, Jennifer Connelly, Jaden Smith e John Cleese, entre outros.
Página oficial
Trailer
Poster encontrado aqui.
Este filme é um remake do clássico de 1951 com o mesmo nome. A sua premissa é simples: uma comunidade de raças alienígenas tem vindo a observar a evolução da raça humana e, ao verificar que esta não segue o melhor rumo, decide enviar um mensageiro para lhes comunicar o destino que tem traçado para eles.
O realizador altera propositadamente alguns elementos do enredo original, para tornar o filme mais actual e apelativo para uma maior faixa da audiência. Por exemplo, na versão original, a razão da intervenção da raça alienígena foi a corrida ao arsenal nuclear que se vivia na altura, enquanto que no remake é o aquecimento global que despoleta os acontecimentos. Se esta mudança é compreensível, já outras são mais questionáveis, a começar por Klaatu, o mensageiro alienígena, que na versão original é uma personagem bem mais complexa, simpática e sombria ao mesmo tempo, é agora transformado numa personagem que mais parece um robô, um indivíduo com comportamentos quase autistas, desprovido de qualquer expressão ou emoção (não admira a escolha de Keanu Reeves para este papel).
E, acima de tudo, o filme falha no seu propósito principal: questionar a audiência sobre o rumo que nós, enquanto Humanidade, seguimos. Em 1951, e apesar de todas as limitações técnicas, Robert Wise conseguiu transmitir esta mensagem na perfeição, mas 57 anos depois Scott Derrickson dá mais primazia aos efeitos especiais e esquece-se que há mais num filme para além disso.
O tempo se encarregará de fazer com que as pessoas se esqueçam deste filme. "The Day The Earth Stood Still" merece um remake, mas não este.
O melhor: adição de alguns elementos no enredo que lhe adicionam profundidade.
O pior: com excepção da componente estética, é muito inferior em todos os aspectos quando comparado com o original.
Alternativas: The Day The Earth Stood Still (1951), Invasion of the Body Snatchers (1956), Signs (2002)
Classificação IMDB: 5.6/10
Classificação RottenTomatoes: 4.1/10
Realizador: Scott Derrickson
Com: Keanu Reeves, Jennifer Connelly, Jaden Smith e John Cleese, entre outros.
Página oficial
Trailer
Poster encontrado aqui.
Este filme é um remake do clássico de 1951 com o mesmo nome. A sua premissa é simples: uma comunidade de raças alienígenas tem vindo a observar a evolução da raça humana e, ao verificar que esta não segue o melhor rumo, decide enviar um mensageiro para lhes comunicar o destino que tem traçado para eles.
O realizador altera propositadamente alguns elementos do enredo original, para tornar o filme mais actual e apelativo para uma maior faixa da audiência. Por exemplo, na versão original, a razão da intervenção da raça alienígena foi a corrida ao arsenal nuclear que se vivia na altura, enquanto que no remake é o aquecimento global que despoleta os acontecimentos. Se esta mudança é compreensível, já outras são mais questionáveis, a começar por Klaatu, o mensageiro alienígena, que na versão original é uma personagem bem mais complexa, simpática e sombria ao mesmo tempo, é agora transformado numa personagem que mais parece um robô, um indivíduo com comportamentos quase autistas, desprovido de qualquer expressão ou emoção (não admira a escolha de Keanu Reeves para este papel).
E, acima de tudo, o filme falha no seu propósito principal: questionar a audiência sobre o rumo que nós, enquanto Humanidade, seguimos. Em 1951, e apesar de todas as limitações técnicas, Robert Wise conseguiu transmitir esta mensagem na perfeição, mas 57 anos depois Scott Derrickson dá mais primazia aos efeitos especiais e esquece-se que há mais num filme para além disso.
O tempo se encarregará de fazer com que as pessoas se esqueçam deste filme. "The Day The Earth Stood Still" merece um remake, mas não este.
O melhor: adição de alguns elementos no enredo que lhe adicionam profundidade.
O pior: com excepção da componente estética, é muito inferior em todos os aspectos quando comparado com o original.
Alternativas: The Day The Earth Stood Still (1951), Invasion of the Body Snatchers (1956), Signs (2002)
Classificação IMDB: 5.6/10
Classificação RottenTomatoes: 4.1/10
segunda-feira, 2 de março de 2009
Zack And Miri Make a Porno (2008)
Género: Comédia/Romance
Realizador: Kevin Smith
Com: Seth Rogen, Elizabeth Banks, Craig Robinson e Justin Long, entre outros.
Página oficial
Trailer
Poster encontrado aqui.
Zack Brown e Miriam Linky são dois grandes amigos que partilham um apartamento desde os seus tempos de liceu, à cerca de dez anos. Mas as dívidas acumulam-se, e para além de já não terem dinheiro para pagar a renda, também não têm água nem electricidade devido à falha dos respectivos pagamentos. E quando a situação se torna insuportável eis que surge uma ideia: gravar um filme pornográfico para conseguirem algum dinheiro.
Este filme causou alguma polémica nos cinemas por onde foi passando. Isto acontece porque o sexo é tema permanente durante toda a sua duração, por isso contem com várias cenas de nudez, linguagem e piadas de teor sexual.
É, de facto, discutível se o filme deveria abordar de forma tão explícita o tema, pois alguns espectadores mais sensíveis poderão ficar "chocados" com algumas cenas. No entanto não tenho qualquer dúvida ao apontar este filme como a melhor comédia romântica que vi no último ano, e certamente uma das mais originais. Isto acontece porque o filme, classificado nos Estados Unidos como R (menores de dezassete apenas podem assistir quando acompanhados por adultos), e que usa e abusa da temática sexual de uma forma por vezes demasiado crua, consegue ao mesmo tempo ser doce e romântico, principalmente devido à química perfeita entre os dois protagonistas.
Se for uma pessoa que se impressiona facilmente com cenas mais gráficas nos filmes, então este filme provavelmente não será a sua melhor opção. Caso contrário, dê-lhe uma oportunidade e vai ver que não se arrepende.
O melhor: originalidade do enredo.
O pior: algo previsível.
Alternativas: Animal House (1978), Boogie Nights (1997), Carne Trémula (1997), American Pie (1999)
Classificação IMDB: 7.3/10
Classificação RottenTomatoes: 6.1/10
Realizador: Kevin Smith
Com: Seth Rogen, Elizabeth Banks, Craig Robinson e Justin Long, entre outros.
Página oficial
Trailer
Poster encontrado aqui.
Zack Brown e Miriam Linky são dois grandes amigos que partilham um apartamento desde os seus tempos de liceu, à cerca de dez anos. Mas as dívidas acumulam-se, e para além de já não terem dinheiro para pagar a renda, também não têm água nem electricidade devido à falha dos respectivos pagamentos. E quando a situação se torna insuportável eis que surge uma ideia: gravar um filme pornográfico para conseguirem algum dinheiro.
Este filme causou alguma polémica nos cinemas por onde foi passando. Isto acontece porque o sexo é tema permanente durante toda a sua duração, por isso contem com várias cenas de nudez, linguagem e piadas de teor sexual.
É, de facto, discutível se o filme deveria abordar de forma tão explícita o tema, pois alguns espectadores mais sensíveis poderão ficar "chocados" com algumas cenas. No entanto não tenho qualquer dúvida ao apontar este filme como a melhor comédia romântica que vi no último ano, e certamente uma das mais originais. Isto acontece porque o filme, classificado nos Estados Unidos como R (menores de dezassete apenas podem assistir quando acompanhados por adultos), e que usa e abusa da temática sexual de uma forma por vezes demasiado crua, consegue ao mesmo tempo ser doce e romântico, principalmente devido à química perfeita entre os dois protagonistas.
Se for uma pessoa que se impressiona facilmente com cenas mais gráficas nos filmes, então este filme provavelmente não será a sua melhor opção. Caso contrário, dê-lhe uma oportunidade e vai ver que não se arrepende.
O melhor: originalidade do enredo.
O pior: algo previsível.
Alternativas: Animal House (1978), Boogie Nights (1997), Carne Trémula (1997), American Pie (1999)
Classificação IMDB: 7.3/10
Classificação RottenTomatoes: 6.1/10
Subscrever:
Mensagens (Atom)